Amor, paixão, luxúria, sedução...
Sentimentos presentes, pensamentos ocultos
em mentes que esquecem da razão.
Corpos ardentes em febre de desejo
que se entregam plenamente
sem pudor e sem medo.
Minhas mãos acariciam teus seios
minha língua desliza sobre teus segredos...
Meus olhos pousam sobre o nu e sobre teus lábios a procura de um beijo.
Teu corpo oceano de prazer,
fonte de desejo que sacia
minha sede de querer...
Quero mergulhar em teus braços,
me afogar em teus abraços, te fazer sentir
orgasmo numa noite de prazer.
A cada orgasmo, a cada arrepio
um sussurro de amor,
um toque de carinho.
Ah, se eu pudesse a todo momento
possuir o teu corpo, sentir os teus beijos...
Mas fico eu com os meus pensamentos
que só o amor torna único nossos momentos.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 26 de julho de 2011
Morte Vida
Paira monstruosa envelando meus passos,
fria companheira do medo...
Cina para os injustiçados.
Fria, lenta, eficaz
descanso para as almas que não encontram paz.
Se a morte é obscura, a vida é muito mais.
Vida é a morte corrompida,
sedutora de almas que por ela são atraídas.
Almas que por sorte, são salvas pela morte
depois de traídas por esta vida.
Paz para quem morre, agônia para quem fica.
Mas a morte é inevitável, é exata e precisa.
E quem agora chora, pode mesmo sem demora
ser sua próxima vítima.
Todos fogem da morte,
poucos fogem da vida...
Eu queria ter a sorte
de ser salvo pela morte
desta vida corrompida.
fria companheira do medo...
Cina para os injustiçados.
Fria, lenta, eficaz
descanso para as almas que não encontram paz.
Se a morte é obscura, a vida é muito mais.
Vida é a morte corrompida,
sedutora de almas que por ela são atraídas.
Almas que por sorte, são salvas pela morte
depois de traídas por esta vida.
Paz para quem morre, agônia para quem fica.
Mas a morte é inevitável, é exata e precisa.
E quem agora chora, pode mesmo sem demora
ser sua próxima vítima.
Todos fogem da morte,
poucos fogem da vida...
Eu queria ter a sorte
de ser salvo pela morte
desta vida corrompida.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
ESPELHO
Diz-me quem sou
mostra-me meu sorriso
escuta meu segredo,
és meu melhor
amigo.
Reflete minha verdadeira face
só tu enxergas quem sou.
Só tu sabes o motivo do meu pranto
a ti entrego meu encanto e desencanto
e só em ti enchergo meu valor.
Revelas minha mentira,
não me deixas omitir.
Ages com sinceridade
e toda minha verdade
entrego somente a ti.
Contigo face a face
encontro meu refúgio,
mas no meu peito ainda arde
a mentira e falsidade
que encontro nesse mundo.
Porém meu amigo, és tão frágil
se quebras em pedaços
formando partes desse todo.
E em cada parte, na junção de todas as faces
eu enchergo meu rosto.
mostra-me meu sorriso
escuta meu segredo,
és meu melhor
amigo.
Reflete minha verdadeira face
só tu enxergas quem sou.
Só tu sabes o motivo do meu pranto
a ti entrego meu encanto e desencanto
e só em ti enchergo meu valor.
Revelas minha mentira,
não me deixas omitir.
Ages com sinceridade
e toda minha verdade
entrego somente a ti.
Contigo face a face
encontro meu refúgio,
mas no meu peito ainda arde
a mentira e falsidade
que encontro nesse mundo.
Porém meu amigo, és tão frágil
se quebras em pedaços
formando partes desse todo.
E em cada parte, na junção de todas as faces
eu enchergo meu rosto.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
BEL'ARTE
Que arte é essa, negra sem cor?
Que expressa verdade, mentira, amor, desamor.
Arte simplória de cura e de dor,
que cala e que fala o sentimento que for.
És a perfeição do ourives,
as angústias de Souza, o desvendar de um segredo.
És a imortalidade, a morte...
A coragem e o medo.
O ardor de minhas artérias
a vitalidade de meus pensamentos...
O sorriso em meus lábios
para expressar meu sofrimento.
A quimera sepultada...
O afago violento...
Expressão de tantos outros
desconhecidos sentimentos.
Por hora eu te exalto, outrora eu te esqueço,
me faço mestre do acaso e seguidor do desalento.
Mas na correção dos meus atos,
me pego a esculpir sobre os traços com todo pulsar do meu peito.
Que expressa verdade, mentira, amor, desamor.
Arte simplória de cura e de dor,
que cala e que fala o sentimento que for.
És a perfeição do ourives,
as angústias de Souza, o desvendar de um segredo.
És a imortalidade, a morte...
A coragem e o medo.
O ardor de minhas artérias
a vitalidade de meus pensamentos...
O sorriso em meus lábios
para expressar meu sofrimento.
A quimera sepultada...
O afago violento...
Expressão de tantos outros
desconhecidos sentimentos.
Por hora eu te exalto, outrora eu te esqueço,
me faço mestre do acaso e seguidor do desalento.
Mas na correção dos meus atos,
me pego a esculpir sobre os traços com todo pulsar do meu peito.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
PALHAÇO
Quem és tu?
Teu olhar não me diz.
Quem és tu,
Que me fazes tão feliz?
Escondes tua identidade
falas com o sorriso, mas que na verdade
toda essa irônia
é teu esconderijo.
Aprendi contigo
a disfarçar meu sofrimento
e só com um sorriso
esconder o meu tormento.
Tira essa face
que esconde teu rancor.
diz-me porque sofres,
sofres por amor?
Deixa cair a lágrima que deforma teu sorriso
sei que todo palhaço sofre pois pelo amor é esquecido.
E vive sua vida, andando pelo mundo,
levando alegria para um desconhecido.
O palco é teu consolo, o despreso é teu castigo
retribui esse desprezo, faz do sorriso teu inimigo.
Derrama o teu pranto e conta o teu conto
no afago de um ombro amigo.
Teu olhar não me diz.
Quem és tu,
Que me fazes tão feliz?
Escondes tua identidade
falas com o sorriso, mas que na verdade
toda essa irônia
é teu esconderijo.
Aprendi contigo
a disfarçar meu sofrimento
e só com um sorriso
esconder o meu tormento.
Tira essa face
que esconde teu rancor.
diz-me porque sofres,
sofres por amor?
Deixa cair a lágrima que deforma teu sorriso
sei que todo palhaço sofre pois pelo amor é esquecido.
E vive sua vida, andando pelo mundo,
levando alegria para um desconhecido.
O palco é teu consolo, o despreso é teu castigo
retribui esse desprezo, faz do sorriso teu inimigo.
Derrama o teu pranto e conta o teu conto
no afago de um ombro amigo.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
MAIS UM SOBRE AMAR
Amor não é um mero sentimento
impulso repentino,
coisa de momento.
Tem a ver com a vida, o sol, luar, contentamento.
Quem ama não é sofredor
vê a beleza da vida
age como vencedor,
esquece se o passado lhe deixou ferida.
Amar não é só ser feliz
é também se entregar
não escutar o que se diz
quando ao amor se quer levar
é lutar para ser feliz
e não amar só por amar...
impulso repentino,
coisa de momento.
Tem a ver com a vida, o sol, luar, contentamento.
Quem ama não é sofredor
vê a beleza da vida
age como vencedor,
esquece se o passado lhe deixou ferida.
Amar não é só ser feliz
é também se entregar
não escutar o que se diz
quando ao amor se quer levar
é lutar para ser feliz
e não amar só por amar...
SONETO DO AMOR SEM FIM
Tentei com as palavras
expressar o meu amor
e na arte dos meus versos
te contar a minha dor.
Dor que sinto inutilmente
por não tê-la só para mim,
és a única flor que resta
para completar o meu jardim.
E na amargura do despreso
vivo uma drama sem fim,
pois embora me renegues, eu te amo mesmo assim.
Óh minha Ninfa... seja só do meu jardim,
és a minha jóia rara
minha doce, Flor de Liz.
expressar o meu amor
e na arte dos meus versos
te contar a minha dor.
Dor que sinto inutilmente
por não tê-la só para mim,
és a única flor que resta
para completar o meu jardim.
E na amargura do despreso
vivo uma drama sem fim,
pois embora me renegues, eu te amo mesmo assim.
Óh minha Ninfa... seja só do meu jardim,
és a minha jóia rara
minha doce, Flor de Liz.
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